sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

CENTENÁRIO - Arquidiocese se prepara para comemorar os 100 anos de instalação



Arquidiocese se prepara para comemorar os 100 anos de instalação

No próximo dia 28 de fevereiro(sábado), às 10hs, na Igreja de São José, em Ribeirão Preto (SP) a arquidiocese de Ribeirão Preto celebrará o centenário de sua instalação. Segundo o arcebispo de Ribeirão Preto, Dom Joviano de Lima Júnior, "a instalação se deu em 1909, precisamente no dia 28 de fevereiro, naquela igreja. A catedral estava em construção, como atesta as crônicas da época".

Dom Joviano disse, "com o presbitério da Arquidiocese, iremos louvar e agradecer a Deus os 100 anos da nossa querida Igreja Particular que começou com a chegada do paranaense Dom Alberto José Gonçalves, nosso primeiro bispo, com a idade de 50 anos. Havia sido nomeado bispo pelo papa são Pio X no dia 5 de dezembro de 1908. A partir daí foram muitas as gerações que se sucederam nestes decênios de história".

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Quaresma, um tempo para refletir em família


Um tempo de renovação

Vamos viver um tempo profundo na espiritualidade familiar? Que cada membro de sua família viva intensamente este grande retiro espiritual que o tempo quaresmal nos oferece. Recordando o povo de Deus outrora no deserto, peregrinando por 40 anos... Lembrando-nos dos 40 dias de jejum de Jesus...
Mais uma vez vamos viver este tempo de conversão! O número quarenta é símbolo de uma geração, ou seja, evoca a história de cada um de nós, também nossa história de família. Quem durante a vida não experimenta situações de deserto? Quem não vive momentos de profunda solidão e sofrimento? Tudo isso faz parte de nossa peregrinação por aqui. Nesse tempo queremos nos aprofundar em nossa espiritualidade cristã e familiar.
Queremos colocar em Cristo nossas dores, nossas chagas, nossos sofrimentos, nossas desilusões. Ele saberá o que fazer com tudo, aliás, já assumiu para si, de antemão, todas essas situações. Desejamos viver esse tempo como resgate de esperança e, tomados pelas mãos do Senhor, queremos atravessar o "deserto", certos de que que uma terra nova acharemos, um novo momento celebraremos, o novo se dará. Num mundo cercado por violência e injustiças, no qual a insegurança passa a fazer parte da vida de todos, como nos recorda a Campanha da Fraternidade 2009, vamos tomar para nós os ideais de paz e justiça de nosso Mestre. Seguros em Suas mãos experimentaremos vida nova.
Como pais e filhos, como marido e mulher, como irmãos, vamos deixar a Liturgia da
Igreja iluminar nossa vida. Que em cada domingo da Quaresma consigamos dar os passos desejados. Vivenciaremos um encontro com Aquele que nos serve pelos Seus anjos (cf. Mc 1, 13 - primeiro domingo); contemplaremos o Senhor que se transfigura em luz e ilumina a caminhada (cf. Mc 9,2-3- segundo domingo); cresceremos no zelo pelo que é do Senhor, a começar por nossa história pessoal (cf. Jo 2,17 - terceiro domingo); olharemos para Aquele que tem o poder de nos curar definitivamente e amaremos não as trevas, mas sim a Luz (cf. Jo 3, 19 - quarto domingo). E com os discípulos de outrora exclamaremos: queremos ver Jesus! (cf. Jo 12, 21 - último domingo da Quaresma).
Que travessia abençoada será esta! Aproveitemos esse tempo de reconciliação. Na celebração da Páscoa, findando a travessia do deserto, chegaremos à margem onde está o Ressuscitado; e como dizia o saudoso D.Helder Câmara: faremos a experiência da "madrugada da Ressurreição, momento lindo de se viver!" Chegaremos ao nosso porto seguro e proclamaremos a quantos queiram nos ouvir: vale a pena atravessar o deserto, pois sabemos em quem colocamos nossas esperanças! E, se por ventura, encontrarmos alguém às margens do caminho, às vezes dentro de casa mesmo, faremos nossa parte.
Somos um convite vivo de Deus para que todos experimentem Vida Nova! Um santo tempo quaresmal para você e sua casa!
Fonte: blog.cancaonova.com/saojosedoscampos

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Quarta-feira de cinzas


A Quarta-feira de Cinzas na Igreja é um momento especial porque nos introduz precisamente no mistério quaresmal.
Uma das frases – no momentio da imposição das cinzas – serve de lembrete para nós: 'Lembra-te que do pó viestes e ao pó, hás de retornar.' A cinza quer demonstrar justamente isso; viemos do pó, viemos da cinza e voltaremos para lá, mas, precisamos estar com os nossos corações preparados, com a nossa alma preparada para Deus.
A Quarta-feira de Cinzas leva-nos a visualizar a Quaresma, exatamente para que busquemos a conversão, busquemos o Senhor. A liturgia do tempo quaresmal mostra-nos a esmola, a oração e o jejum como o princípios da Quaresma.
A própria Quarta-feira de Cinzas nos coloca dentro do mistério. É um tempo de muita conversão, de muita oração, de arrependimento, um tempo de voltarmos para Deus.
Eu gosto muito de um texto do livro das Crônicas que diz: “Se meu povo, sobre o qual foi invocado o meu nome, se humilhar, se procurar minha face para orar, se renunciar ao seu mau procedimento, escutarei do alto dos céus e sanarei sua terra” (II Cr 7, 14).
A Quaresma é tempo conversão, tempo de silêncio, de penitência, de jejum e de oração.

Mas, geralmente, a minha penitência é ofertar algo de que eu gosto muito para Deus neste tempo quaresmal. Você, que fuma, por exemplo, deixe de fazê-lo na Quaresma. Tenho certeza de que após esse tempo quaresmal Deus o libertará do vício do cigarro. Você, que bebe, não beba, permitindo que o próprio Deus o leve à conversão pela penitência que você está fazendo. Talvez você precise fazer penitência da língua, da fofoca. Escolha uma coisa concreta e não algo que, de tão abstrato, não vai levá-lo a nada. Faça penitência de novela, você que as assiste. Tem de ser algo que o leve à conversão.
O Espírito Santo o levará à penitência que você precisa fazer nesta Quaresma.

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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Notícias

Toma posse em Aparecida, novo reitor do Santuário Nacional;
Frei Damião será elevado a honra dos altares;
Papa Bento XVI fará a entrega da cruz ícone da Jornada Mundial da Juventude no domingo de ramos;
Pastoral da liturgia da CNBB se reúne em São Paulo.

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Carnaval: dois caminhos, uma escolha


Uma escolha que cada um de nós deverá fazer

Como passar o Carnaval? Para onde ir? Onde ficar? O que fazer?

Normalmente, dois grupos tomam caminhos bem opostos. O primeiro dá vazão à carne e cai na folia, aproveita para passear, assiste aos desfiles, come, bebe, diverte-se segundo os desejos próprios da carne. O outro grupo costuma tomar um rumo bem oposto: deixa tudo e retira-se para encontros e retiros espirituais. Participa de retiros abertos ou fechados, assiste ou ouve as pregações desses encontros pelo rádio ou pela TV. De sexta a Quarta-feira de Cinzas dedica-se a estar com o Senhor: ouvindo a Palavra, louvando-O e adorando-O. Para este [grupo], aplica-se e torna-se realidade esta Palavra de Neemias: “Não haja tristeza, porque a alegria do Senhor será a vossa força” (Ne 8,10).

Trata-se, porém, de uma festa e de uma alegria bem diferentes daquelas que o mundo oferece. Nos retiros espirituais não há preocupação com droga, camisinha ou contaminação com doenças. O único contágio que geralmente acontece com esse grupo é o da alegria. Uma alegria que só o Senhor Deus pode oferecer.

Há dois caminhos totalmente opostos. Mas, você pode escolher apenas um deles. Jesus lembrou: “Não podeis servir a dois senhores” (Mt 6, 24). Uma escolha que cada um de nós deverá fazer, sabendo que: “Os desejos da carne se opõem aos do Espírito, e estes aos da carne; pois são contrários uns aos outros. É por isso que não fazeis o que queríeis” (Gl 5,17).

Cada caminho leva a um destino e um final diferentes. Por isso, Jesus nos preveniu: “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz à perdição e numerosos são os que por aí entram. Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho da vida e raros são os que o encontram” (Mt 7,13-14).

E quanto a você? Qual dos dois caminhos escolherá?

Há outros alternativos, mas esses dois são os mais marcantes na maior festa popular do país. Cristo falou e nos alertou sobre as festas que o mundo oferece: um dia, elas seriam parecidas com o que já aconteceu na face da terra, nos tempos de Noé: “Como ocorreu nos dias de Noé, acontecerá do mesmo modo nos dias do Filho do Homem. Comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. Veio o dilúvio e matou a todos” (Lc 17, 26 – 27).

É importante que estejamos bem atentos e procuremos fazer como Maria “que escolheu a melhor parte” (cf. Lc 10, 42): ficou aos pés de Jesus.

O efeito de cada uma das escolhas aparecerá claramente na Quarta-feira de Cinzas. Todos podem até estar cansados; mas, o estado de ânimo será bem diferente. Enquanto uns estarão curtindo a ressaca e o vazio; outros estarão com o coração exultante da alegria do Senhor.

Sejamos espertos: escolhamos a melhor parte, como Jesus mesmo afirmou: “Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada” (Lc 10, 42). Bom retiro!

Pe. Alir

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Papa dedica audiência geral da semana à catequese de São Beda


Dando prosseguimento às suas exposições sobre os escritores eclesiásticos, o papa Bento XVI dedicou o tema de sua fala hoje, na audiência geral, à catequese do escritor medieval São Beda. O discurso na manhã desta quarta foi endereçado a uma multidão na Praça de São Pedro em um dia de sol claro e um forte vento em Roma que não poupou nem mesmo o solidéu papal, que acabou voando durante a alocução de Bento XVI.

Apesar do vento e do "voo" do solidéu, o Papa conduziu sem maiores interrupções a catequese de São Beda. O pontífice explicou que São Beda, o Venerável, foi teólogo, biblista, liturgista e um historiador da Igreja. Nasceu em 670 na região inglesa de Northumbria. Com apenas sete anos, seus parentes o confiaram ao abade de um mosteiro beneditino distante, para ser educado. Após uma vida de estudo, escritura e magistério, morreu em maio de 735.

São Beda uniu à sua reflexão teológica, - baseada na Sagrada Escritura, comentada à luz de Cristo e da Igreja, - o interesse pela história. De fato, foi autor de várias obras, que mereceram o reconhecimento do título de "pai da historiografia inglesa", disse o Papa.

De acordo com Bento XVI, ele cultivou também a teologia litúrgica, tanto é verdade que ficaram famosos seus comentários sobre os Evangelhos dominicais e festivos, com os quais convidava os fiéis a celebrarem com alegria os mistérios da fé e a eles serem coerentes com a própria vida.

"Os traços característicos da Igreja que Beda ama evidenciar são: primeiro, a ‘catolicidade', como fidelidade à tradição e, juntamente, abertura ao desenvolvimento histórico e como procura da unidade na multiplicidade, na diversidade da história e das culturas. (...) Segundo, ‘apostolidade' e ‘romanidade', por ter tido como importância primária convencer todas as Igrejas a celebrarem unitariamente a Páscoa segundo o calendário romano".

Diante de milhares de fiéis provenientes do mundo todo, o papa disse ainda desejar que a Europa permaneça "amalgamada".

"É fato que, com as suas obras, Beda contribuiu eficazmente para a construção de uma Europa cristã, na qual as diversas populações e culturas estão ligadas entre si, conferindo-lhes uma fisionomia unitária, inspirada na fé cristã. Rezemos para que também hoje existam personalidades da estatura de Beda para manter unido o continente europeu inteiro; rezemos para que todos nós estejamos disponíveis para redescobrir as nossas raízes comuns, para sermos construtores de uma Europa profudamente humana e autenticamente cristã".

Ao final de sua fala, o papa saudou os fiéis em dez línguas, entre as quais o português, dirigindo-se a um grupo de peregrinos vindo de Criciúma (SC).

"Amados peregrinos de língua portuguesa, queridos estudantes brasileiros de Criciúma, possa a vossa vinda a Roma cumprir-se nas vestes de um verdadeiro peregrino que, sabendo de não possuir ainda o seu Bem maior, põe-se a caminho decidido a encontrá-Lo! Sabei que Deus Se deixa encontrar por quantos assim O procuram; e, com Ele e n'Ele, a vossa vida não poderá deixar de ser feliz. Sobre vós e vossas famílias desça a minha Bênção".

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Novo reitor do Santuário Nacional de Aparecida toma posse


O padre Darci Niciolo tomou posse ontem (15) como novo reitor do Santuário Nacional Nossa Senhora de Aparecida e o padre Luiz Cláudio Alves de Macedo como o novo ecónomo. A missa solene foi presidida pelo arcebispo de Aparecida (SP), dom Raymundo Damasceno Assis. A nomeação do padre Darci Niciolo foi anunciada em dezembro de 2008.

"Desejo agradecer aos padres Mauro Matiazzi e Hélcio Testa pelo trabalho realizado com tanta dedicação no Santuário, durante esses três anos, respectivamente, como reitor e como ecônomo. Que Deus retribua a ambos com copiosas bênçãos e os acompanhe na nova missão", disse dom Damasceno em sua homilia.

Dom Antonio Carlos Altieri, bispo da diocese de Caraguatatuba (SP), dom Pedro Fré, bispo emérito de Barretos (SP), padre Mauro Matiazzi, ex-reitor do Santuário, e o padre Luiz Rodrigues, superior provincial redentorista, concelebraram a missa.

Representante da CNBB, o padre Luiz Majella Delgado desejou sucesso e invocou a bênção de Deus aos missionários por meio da leitura de uma carta, assinada pelo secretário-geral da Conferência, dom Dimas Lara Barbosa.

Mineiro de Jacutinga, o padre Darci, 49, foi ordenado sacerdote em 1986. Residiu em Roma nos últimos três anos ocupando a função de reitor da Casa Geral dos Missionários Redentoristas e do Santuário Internacional de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Espanha lembra a morte do fundador do movimento Comunhão e Libertação


Espanha (Sexta, 13-02-2009, Gaudium Press) O cardeal arcebispo de Madri, Antonio Maria Rouco Varela, presidirá na noite de hoje uma Eucaristia em memória a dom Luigi Giussani, fundador do movimento eclesial Comunhão e Libertação, cuja morte completa quatro anos no próximo dia 22 de fevereiro.

A celebração, que coincide com o 27º aniversário do reconhecimento pontifício da Fraternidade de Comunhão e Libertação, será realizada na Paróquia da Assunção de Nossa Senhora.

Biografia

Luigi Giussani nasceu em Desio, próximo a Milão, em 1992. Ingressou ainda jovem no seminário de Milão e cursou a Faculdade de Teologia de Venegono, onde passou a lecionar após ser ordenado sacerdote. No começo dos anos 50, abandonou o cargo de docente para se dedicar ao ensino religioso em escolas de ensino médio. Suas primeiras aulas foram no Liceo Berchet de Milão, em 1954. É quando funda as bases do movimento eclesiástico Comunhão e Libertação, ao promover uma iniciativa de presença cristã chamada Juventude Estudantil (Gioventù Studentesca - GS).

O movimento Comunhão e Libertação se baseia na educação cristã sólida de seus membros e na colaboração à missão da Igreja em todos os âmbitos da sociedade. Seu principal pilar é "o acontecimento cristão, vivido em comunhão, como base da verdadeira libertação do homem", segundo o site oficial do movimento.

Após difundir-se rapidamente por toda a Itália, o movimento tem presença hoje em cerca de 70 países, nos cinco continentes. Na Espanha, tem força desde os anos 70 e conta com grupos em Madri, Barcelona, Ávila, Córdoba, Gijón, Granada, Murcia, Mallorca, Pamplona, Sevilla, Valencia, Valladolid e Tenerife, entre outras cidades.

O funeral de dom Giussani, realizado no dia 25 de fevereiro de 2005, três dias após sua morte, foi presidido pelo então cardeal Joseph Ratzinger, que destacou na homilia que o religioso, "por haver guiado às pessoas não a si, mas a Cristo, conquistou os corações e ajudou a melhorar o mundo".

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Santo do Dia - Nossa Senhora de Lourdes


Bernadette: o maior milagre de Lourdes

Ao completarem-se 151 anos das aparições de Nossa Senhora na gruta de Massabielle nossos olhos se voltam para a menina a quem Nossa Senhora falou. Sua vida, transcorrida em acrisolada virtude, expressa com eloqüência porque Deus "escondeu estas coisas aos sábios e prudentes, e as revelou aos pequeninos" (Lc 10, 21).

Tamara Victório Penin

Lourdes! Onde encontraremos os termos que alcancem exprimir tudo quanto esse nome significa para a piedade católica no mundo inteiro? Quem poderá traduzir em palavras o ambiente de paz que envolve a gruta sagrada na qual, há exatos 151 anos, a Santíssima Virgem apareceu à humilde Bernadette e inaugurou, de modo definitivo, um novo vínculo com a humanidade sedenta de refrigério e paz? Por desígnio da Divina Providência, a esse lugar associou-se uma ação intensa da graça, especialmente capaz de transmitir aos milhares de peregrinos, vindos de longe, a certeza interior de serem suas preces benignamente ouvidas, seus dramas apaziguados, e suas esperanças fortalecidas.bernadete_1.jpg

Com efeito, ao longo deste século e meio, as ásperas rochas de Massabielle tornaram-se palco das mais espetaculares conversões e curas, legando à Santa Igreja Católica um tesouro espiritual de valor incalculável.

Em Lourdes fatos se revestem de uma grandiosidade peculiar, diante da qual nossa língua emudece. Ali está, diante de nós, a sublimidade do milagre. Entretanto, não se pode falar de Lourdes sem nos lembrarmos com veneração da personagem ligada de modo indissociável a essa história de bênçãos e misericórdias.

A modesta pastorinha a quem Nossa Senhora apareceu é o primeiro e maior prodígio de Lourdes: ela simboliza a íntegra fidelidade aos apelos de conversão e penitência, que naqueles dias foram lançados pela Rainha dos Céus, os quais haveriam de chegar aos mais longínquos recantos da Terra.

Infância marcada pela Fé

Bernadette nasceu num século de profundas transformações. Animada, de um lado, pelo surto de devoção mariana que o pontificado do Beato Pio IX estava suscitando, a segunda metade do século XIX presenciava o avanço insolente do ateísmo e do materialismo.

Os espíritos estavam divididos e, a fim de agir precisamente nessa encruzilhada da História, Maria Santíssima quis servir-se da filha primogênita do casal Soubirous.

Quão distantes, porém, desta sorte de considerações, estavam François e Louise, em 7 de janeiro de 1844! Nascia-lhes a filha Bernadette, no Moinho Bolly, nas cercanias de Lourdes, durante os dias felizes de fartura ali transcorridos.
A menina foi batizada, recebendo o nome de sua madrinha Bernard, ao qual se acrescentou o da Senhora que haveria de lhe aparecer. Marie- Bernard, eis como se chamava Bernadette, sem escapar do diminutivo carinhoso que a acompanharia para o resto da vida.

sta bernadette_4.........jpgNo Moinho Bolly transcorreu sua primeira infância, marcada por uma religiosidade autêntica e sincera. Além da freqüência aos Sacramentos, a oração em conjunto aos pés do crucifixo e uma exímia prática dos princípios cristãos correspondiam a um dever moral para aquele casal de camponeses. Bernadette cresceu, por assim dizer, respirando a santa Fé Católica do mesmo modo que respirava o puro ar da montanhosa região dos Pirineus.

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

MENSAGEM - A Campanha da Fraternidade e o período quaresmal - Pe. Wiliam Pelosi


Neste mês de fevereiro queremos acolher e dar boas vindas a todos os catequizandos e catequizandas. Também rendemos graças a Deus pelos crismandos que irão receber o Sacramento da maturidade. Que o Espírito Santo, fonte de todos os dons, anime e mantenha sempre via a alegria e o amor a Cristo.

Destacamos de modo singular a festa da Apresentação do Senhor, celebrada no dia 2. essa festa recorda o rito de purificação que as mulheres deviam submeter-se e a apresentação do primogênito. Entre nós, essa festa adquiriu um caráter mariano, mas trata-se, sobretudo, de uma festa do Senhor. Nesta festa a Igreja realiza a bênção das velas significando o mistério da Apresentação do Senhor. Somos como comunidade levados a entrar no mistério de Cristo, Luz do mundo.

As velas abençoadas são usadas para a bênção das gargantas por intercessão de São Brás.

Todos nós cristãos anualmente celebramos a festa da Páscoa: morte e ressurreição de Jesus. Com toda a Igreja iniciamos a caminhada para este acontecimento tão importante. Por isso, sua preparação se estende para quarenta dias que vai da Quarta-feira de Cinzas até a Quinta-feira Santa pela manhã. Esses quarenta dias nos faz lembrar os quarenta anos do povo de Deus no deserto e os quarenta dias que Jesus passou no deserto preparando-se para sua missão.

Sejamos neste período quaresmal autênticos discípulos e missionários vivendo de modo novo o Evangelho, entregues à penitência, cultivando a oração, o amor e a solidariedade.

Ajudados pela Campanha da Fraternidade com o tema “Fraternidade e Segurança Pública” e o lema: “A Paz é fruto da Justiça”, temos condições de intensificar a prática da caridade procurando nos corrigir e aperfeiçoar nossos relacionamentos, “acolhendo uma vez mais o clamor que sob do povo sofrido com a vida ferida, ameaçada, banalizada e violentada.”

Pe. Wiliam Marcos Pelosi
Administrador paroquial da paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Jardinópolis/SP

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domingo, 8 de fevereiro de 2009

Rosário Missionário


Dia 9 de fevereiro próxima segunda começara as atividades do Rosário Missionário.
O Rosario é uma das atividades mais importantes na comunidade. E no dia 1 de fevereiro foi entregue os oratórios que passaram por uma restauração.



Rosário da Virgem Maria é oração predilecta do povo cristão. É uma oração contemplativa do mistério de Cristo. Ao mesmo tempo que nos leva a fixar os olhos em Cristo, torna-nos também construtores de paz. Meditamos no mistério da vida de Cristo, louvamos Maria repetindo pausadamente as Ave Marias.
O Rosário Missionário nos faz encontrar com Maria, Estrela da Evangelização, que nos oferece seu Filho, e nos convida a compatilhar a felicidade de conhecê-lo. Nos faz encontrar com o mundo, com o compromisso de rezar e lutar para que vença o Reino de Deus.




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Cânticos eucarísticos - Adoro te devote (4ª parte)

Assista aqui a ultima parte do video os mais belos louvores ao Santíssimo Sacramento em musicas gregorianas.


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Cânticos eucarísticos - Ave Verum (3ª parte)

Assista aqui os mais belos louvores ao Santíssimo Sacramento em musicas gregorianas.

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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

SIM - Projeto SIM: paróquia promove curso de atualização para catequistas

A paróquia Santa Teresinha promove de 12 a 18 de fevereiro o Curso de Atualização para Catequistas. A formação será aplicada através de seis módulos. O curso é parte das atividades da segunda etapa do projeto SIM e prioriza a renovação das estruturas paroquiais na dimensão da formação dos agentes de pastoral.

As inscrições podem ser feitas até o dia 8 de fevereiro na secretaria paroquial pelo telefone (16) 3612-8027, de terça a sexta das 14h às 18h, e aos sábados das 9h às 11h. A igreja Santa Teresinha fica localizada na Rua José de Alencar 1506 – Vila Tamandaré.

O curso está aberto a qualquer catequista interessado que tenha no mínimo 18 anos e 02 anos de experiência. O investimento é de R$ 3,00 (três reais).

Confira a programação:

12/02 - 19h30 - Módulo 1 - Participação dos pais na educação religiosa dos seus filhos catequizandos – Pe. CHICO (coordenador) e HELDER e MARCOS (pais de família e catequistas formados que atuam na catequese da primeira eucaristia e da perseverança.

13/02 - 20h - Estudo de motivação sobre o tema da CF-2009

14/02 - 15h30 - Módulo 2 -Dinâmica de grupo e comunicação na catequese – FABIANO (atuando na catequese de adultos e estudando logopedia em Franca)

15/02 - 9h - Módulo 3 - Relação entre a sociedade atual e o desenvolvimento psicológico de nossas crianças e adolescentes – TIAGO – (agente de pastoral da música litúrgica e estudando psicologia na UNIP)

16/02 - 19h30 - Módulo 4 - Importância da educação religiosa na infância e na adolescência – FRANCISCA (agente de pastoral na comunidade Nova Geração, trabalhando como pedagoga nos ensinos particular e público)

17/02 - 19h30 - Módulo 5 - Catequese e educação sexual – ALESSANDRA (assistente pastoral no CESOMAR, fez ciências sociais em Araraquara)

18/02 - 19h30 - Módulo 6 - Catequese e liturgia – MAURO (Povo Canto e equipe diocesana de liturgia)

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Cânticos eucarísticos - Iesu Decus Angelicum br / (2ª parte)

Assista aqui os mais belos louvores ao Santíssimo Sacramento em musicas gregorianas. - visite:

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Cânticos eucarísticos

A partir de hoje vocês internautas irão assistir uma série de quatro episódio sobre os cantos eucarísticos, vale a pena assistir.

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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Os Falsos Devotos e as Falsas Devoções à Santíssima Virgem

Segundo São Luís Maria Grignion de Monfort, são sete os falsos devotos de Maria:

* os devotos críticos;
* os devotos escrupulosos;
* os devotos exteriores;
* os devotos presunçosos;
* os devotos inconstantes;
* os devotos hipócritas;
* os devotos interesseiros.



1. OS DEVOTOS CRÍTICOS

Os devotos críticos são, em geral, sábios orgulhosos, espíritos fortes e presumidos, que têm no fundo uma certa devoção à Santíssima Virgem, mas que vivem criticando as práticas de devoção que a gente simples de boa - fé e santamente a esta boa Mãe, pelo fato de estas devoções não agradarem à sua culta fantasia.

Põem em dúvida todos milagres e histórias narrados por autores dignos de fé, ou inseridos em crônicas de ordem religiosas, atestando as misericórdias e o poder da Santíssima Virgem. Repugna-lhes ver pessoas simples e humildes ajoelhadas diante de um altar ou de uma imagem da Virgem, às vezes no recanto de uma rua, rezando a Deus; chegam a acusá-las de idolatria, como se estivessem adorando a pedra ou a madeira. Dizem que, de sua parte, não apreciam essas devoções exteriores e que seu espírito não é tão fraco que vá dar fé a tantos contos e historietas que se atribuem à Santíssima Virgem. Quando alguém lhes repete os louvores admiráveis que os Santos Padres dão à Santíssima Virgem, respondem que são flores de retórica, ou exagero, que aqueles escritores eram oradores; ou dão, então, uma explicação má daquelas palavras.

Esta espécie de falsos devotos e orgulhosos e mundanos é muito para temer, e eles causam um mal infinito à devoção à Santíssima Virgem, dela afastando eficazmente o povo, sob pretexto de destruir-lhe os abusos.
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2. OS DEVOTOS ESCRUPULOSOS

Os Devotos escrupulosos são aqueles que receiam desonrar o Filho, honrando a Mãe, e rebaixá-lo se a exaltarem demais. Não podem suportar que se repitam à Santíssima Virgem aqueles louvores justíssimos que lhe teceram os Santos Padres; não suportam sem desgosto que a multidão ajoelhada aos pés de Maria seja maior que ante o altar do Santíssimo Sacramento, como se fossem antagônicos, e como se os que rezam à Santíssima Virgem não rezassem a Jesus por meio dela. Não querem que se fale tão freqüentemente da Santíssima Virgem, nem que se recorra tantas vezes a ela.

Algumas frases eles as repetem a cada momento: Para que tantos terços, tantas confrarias e devoções exteriores à Santíssima Virgem? Vai nisso muito de ignorância! É fazer da religião uma palhaçada. Falai-me, sim, dos que são devotos de Jesus Cristo (e eles o nomeiam, muitas vezes sem se descobrir, digo-o entre parêntesis): cumpre recorrer a Jesus Cristo, pois é ele o nosso único medianeiro; é preciso pregar Jesus Cristo, isto sim que é sólido!

Em certo sentido é verdade o que eles dizem. Mas, pela aplicação que lhe dão, é bem perigoso e constitui uma cilada sutil do maligno, sob o pretexto de um bem muito maior, pois nunca se há de honrar mais a Jesus Cristo, do que honrando a Santíssima Virgem, desde que a honra que se presta a Maria não tem outro fim que honrar mais perfeitamente a Jesus Cristo, e que só se vai a ela como ao caminho para atingir o termo que Jesus Cristo.

A Santa Igreja, como o Espírito Santo, bendiz primeiro a Santíssima Virgem e depois Jesus Cristo: “benedicta tu in mulieribus et benedictus fructus ventris tui Iesus”. Não porque a Santíssima Virgem seja mais ou igual a Jesus Cristo: seria uma heresia intolerável, mas porque, para mais perfeitamente bendizer Jesus Cristo, cumpre bendizer antes a Maria. Digamos, portanto, com todos os verdadeiros devotos de Maria, contra seus falsos e escrupulosos devotos: Ó Maria, bendita sois vós entre todas as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus!
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3. OS DEVOTOS EXTERIORES

Devotos exteriores são as pessoas que fazem consistir toda a devoção à Santíssima Virgem em práticas exteriores; que só tomam interesse pela exterioridade da devoção à Santíssima Virgem, por não terem espírito interior; recitarão às pressas uma enfiada de terços, ouvirão, sem atenção, uma infinidade de missas, acompanharão as procissões sem devoção, farão parte de todas as confrarias sem emendar de vida, sem violentar suas paixões, sem imitar as virtudes desta Virgem Santíssima. Amam apenas o que há de sensível na devoção, sem interesse pela parte sólida. Se suas práticas não lhes afetam a sensibilidade, acham que não há nada mais a fazer, ficam desorientados, ou fazem tudo desordenadamente. O mundo está cheio dessa espécie de devotos exteriores e não há gente que mais critique as pessoas de oração que se dedicam à devoção interior sem desprezar o exterior de modéstia, que acompanha sempre a verdadeira devoção.
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4. OS DEVOTOS PRESUNÇOSOS

Os devotos presunçosos são pecadores abandonados a suas paixões, ou amantes do mundo, que sob, o belo nome de cristãos e devotos da Santíssima Virgem, escondem ou o orgulho, ou a avareza, ou a impureza, ou a blasfêmia, ou a maledicência, ou a injustiça, etc.; que dormem placidamente em seus maus hábitos, sem violentar-se muito para se corrigir, alegando que são devotos da Virgem; que prometem a si mesmos que Deus lhes perdoará, que não serão condenados porque recitam seu terço, jejuam aos sábados, pertencem à confraria do santo Rosário ou do Escapulário, ou a alguma congregação; porque trazem consigo o pequeno hábito ou a cadeiazinha da Santíssima Virgem, etc.

Quando alguém lhes diz que sua devoção não é mais que ilusão e uma presunção perniciosa capaz de perdê-los, recusam-se a crer; dizem que Deus é bom e misericordioso e que não nos criou para nos condenar; que não há homem que não peque; que eles não hão de morrer sem confissão; que um bom peccavi à hora da morte basta; de mais a mais que eles são devotos da santíssima Virgem, cujo escapulário usam; e em cuja honra dizem, todos os dias, irrepreensivelmente e sem vaidade (isto é, com fidelidade e humildade) sete Pai-Nosso e sete Ave-Maria; que recitam mesmo, uma vez ou outra, o terço e o ofício da santíssima Virgem; que jejuam, etc. Para confirmar o que dizem e mais aumentar a própria cegueira, relembram umas histórias que leram ou ouviram, verdadeiras ou falsas não importa, em que se afirma que pessoas mortas em pecado mortal, sem confissão, só pelo fato de que em vida tinham feito algumas orações ou práticas de devoção à Santíssima Virgem, ressuscitaram para se confessar, ou sua alma permaneceu milagrosamente no corpo até se confessarem, ou ainda, que pela misericórdia da Santíssima Virgem, obtiveram de Deus, na hora da morte, a contrição e perdão de seus pecados, e se salvaram. Eles esperam, portanto, a mesma coisa.

Não há, no cristianismo, coisa tão condenável como essa presunção diabólica; pois será possível dizer de verdade que se ama e honra a Santíssima Virgem, quando, pelos pecados, se fere, se traspassa, se crucifica e ultraja impiedosamente a Jesus Cristo, seu Filho? Se Maria considerasse uma lei salvar essa espécie de gente, ela autorizaria um crime, ajudaria a crucificar e injuriar seu próprio Filho. Quem o ousaria pensar?

Digo que abusar assim da devoção a Santíssima Virgem, a mais santa e a mais sólida depois da devoção a Nosso Senhor e ao Santíssimo Sacramento, é cometer um horrível sacrilégio, o maior e o menos perdoável, depois do sacrilégio duma comunhão indigna.

Confesso que, para ser alguém verdadeiramente devoto da Santíssima Virgem, não é absolutamente necessário ser santo ao ponto de evitar todo pecado, conquanto seja este o ideal; mas é preciso ao menos ( note-se bem o que vou dizer):

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Em primeiro lugar, estar com a resolução sincera de evitar ao menos todo pecado mortal, que ofende tanto a Mãe como o Filho.
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Segundo, fazer violência a si mesmo para evitar o pecado.
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Terceiro, filiar-se a confrarias, rezar o terço, o santo rosário ou outras orações, jejuar, etc.

Isto é maravilhosamente útil à conversão de um pecador, mesmo empedernido; e se meu leitor estiver nestas condições, como que tenha já um pé no abismo, eu lho aconselho, contanto, porém, que só pratique estas boas obras na intenção de, pela intercessão da Santíssima Virgem, obter de Deus a graça da contrição e do perdão dos pecados, e de vencer seus maus hábitos, e não para continuar calmamente no estado de pecado, a despeito dos remorsos de consciência, do exemplo de Jesus Cristo e dos santos, e das máximas do Santo Evangelho.
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5. OS DEVOTOS INCONSTANTES

Devotos inconstantes são aqueles que são devotos da Santíssima Virgem periodicamente, por intervalos e por capricho: hoje são fervorosos, amanhã, tíbios; agora mostram-se prontos a tudo empreender em serviço de Maria e logo após já não parecem os mesmos. Abraçam logo todas as devoções à Santíssima Virgem, ingressam em todas as suas confrarias, e em pouco tempo já nem observam as regras com fidelidade; mudam como a lua, e Maria os esmaga sob seus pés como faz ao crescente, pois eles são volúveis e indignos de ser contados entre os servidores desta Virgem fiel, que têm a fidelidade e a constância por herança. Vale mais não sobrecarregar de tantas orações e práticas de devoção, e fazer poucas com amor e fidelidade, a despeito do mundo, do demônio e da carne.
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6. OS DEVOTOS HIPÓCRITAS


Há também falsos devotos da Santíssima Virgem, os devotos hipócritas, que cobrem seus pecados e maus hábitos com o manto desta Virgem fiel, a fim de passarem aos olhos do mundo por aquilo que não são.
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7. OS DEVOTOS INTERESSEIROS


Há ainda os devotos interesseiros, que só recorrem à Santíssima Virgem para ganhar algum processo, para evitar algum perigo, para se curar de alguma doença, ou em qualquer necessidade desse gênero, sem o que a esqueceriam; uns e outros são falsos devotos que não têm aceitação diante de Deus e de sua Mãe Santíssima.

Cuidemos, portanto, de não pertencer ao número dos devotos críticos que em coisa alguma crêem e de tudo criticam; dos devotos escrupulosos que receiam ser demasiadamente devotos a Jesus Cristo; dos devotos exteriores que fazem consistir toda a sua devoção em práticas exteriores; dos devotos presunçosos, que, sob o pretexto de sua falsa devoção continuam marasmados em seus pecados; dos devotos inconstantes que, por leviandade, variam suas práticas de devoção, ou as abandonam completamente à menor tentação; dos devotos hipócritas que se metem em confrarias e ostentam as insígnias da Santíssima Virgem a fim de passar por bons; e enfim, dos devotos interesseiros, que só recorrem à Santíssima Virgem para se livrarem dos males do corpo ou obter bens temporais.
São Luís Maria Grignion de Monfort

“Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”

Doutrina Católica

Posted by Cleiriane @ 23:13
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Conheça a história de São Brás

Posted by Cleiriane @ 10:49
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domingo, 1 de fevereiro de 2009

Ângelus: "A eutanásia é uma falsa solução" declara Papa


"A eutanásia é uma falsa solução ao drama do sofrimento, é uma solução que não é digna do homem”, sublinhou Bento XVI no Ângelus deste domingo, 01, destacando a Jornada pela Vida, promovida pela Conferência Episcopal Italiana.

O Santo Padre iniciou o discurso, a partir do Evangelho deste domingo, comentando que “Jesus não só expulsa os demônios das pessoas, libertando-as da pior escravidão, mas proíbe aos próprios demônios de revelarem a Sua identidade”. Trata-se de “uma singular característica” do Evangelho de São Marcos, proposto ao longo deste ano, isto é, o chamado “segredo messiânico”: inicialmente, Jesus não quer que se saiba, a não ser pelo grupo dos discípulos, que Ele é o Cristo, o Filho de Deus. Jesus “insiste sobre este segredo porque está em jogo o êxito da sua missão”. “De fato, Ele sabe que para libertar a humanidade do domínio do pecado, deverá ser sacrificado sobre a cruz como o verdadeiro Cordeiro pascal”.

“O diabo, por sua vez, procura dissuadi-lo, encaminhando-o antes para a lógica humana de um Messias potente e cheio de sucesso. A cruz de Cristo será a sua ruína. É por isso que Jesus não se cansa de ensinar aos seus discípulos que, para entrar na sua glória, deve sofrer muito, ser recusado, condenado e crucificado, uma vez que o sofrimento faz parte integrante da sua missão. Jesus sofre e morre na cruz por amor”.

“Vendo bem as coisas – prosseguiu o Papa – foi assim que Jesus deu sentido ao nosso sofrimento, sentido que muitos homens e mulheres de cada época entenderam, fazendo a experiência de profunda serenidade mesmo na amargura de duras provações físicas e morais”.

Jornada pela vida

A partir do tema da Jornada para a Vida, “A força da vida no sofrimento”, Bento XVI ressaltou que “a eutanásia é uma falsa solução ao drama do sofrimento, uma solução indigna do homem. De fato, a verdadeira resposta não pode ser a da morte, ainda que suave, mas sim testemunhar o amor que ajuda a enfrentar a dor e a agonia de modo humano. Estejamos certos disto: nenhuma lágrima, nem de quem sofre, nem de quem está próximo, se perde diante de Deus”.

O Santo Padre concluiu a recitação do Ângelus, confiando à Nossa Senhora, “as pessoas que se encontram no sofrimento e aqueles que se empenham, dia a dia, a seu favor, servindo a vida em todas as suas fases”. Dos pais aos agentes de saúde, dos padres e religiosos aos investigadores e voluntários.

Festa da Apresentação do Senhor

Depois das Ave Marias, Bento XVI recordou a celebração, nesta segunda, 02, da festa litúrgica da Apresentação de Jesus no Templo, momento em que “se manifesta a consagração de Jesus a Deus Pai, e, ligada a isso, a purificação da Virgem Maria”. Lembrou que a mesma data foi proclamada pelo Papa João Paulo II como a “Dia da Vida Consagrada”.

Anunciou ainda que, ao fim da Missa da Festa da Apresentação do Senhor, nesta segunda, 02, a ser celebrada na basílica de São Pedro pelo Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada, dirigirá uma saudação aos consagrados presentes: “Convido todos a dar graças ao Senhor pelo precioso dom destes irmãos e irmãs, e a pedir-Lhe, por intercessão de Nossa Senhora, muitas novas vocações, na variedade dos carismas de que é rica a Igreja”, concluiu o Papa.

Posted by Cleiriane @ 14:59
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QUEM SOMOS

Ó Jesus, nosso bom pastor, nós vos agradecemos por todas as maravilhas que realizastes para a nossa salvação, pois nos ensinastes o verdadeiro caminho para o Pai, nos revelastes toda a verdade do vosso reino, e nos conquistastes a vida plena, pela vossa morte e ressurreição. Ó bom pastor, guia-nos e protegei-nos contra todos os males, que querem nos afastar do vosso amor. Vós que conheceis a cada um pelo nome, socorrei-nos com a vossa graça e que possamos sempre reconhecer a vossa voz, que conduz à vida em plenitude. Amém.