domingo, 4 de outubro de 2009

Mês Missionário - E O VERBO SE FEZ CARNE


O Pai envia o seu próprio filho, o primeiro missionário. Aquele que É, faz-se um só com a humanidade, deixa o “trono” para assentar-se com a humanidade no chão da própria existência. Ele é o modelo de resposta e vivência da grande missão, que é infinita porque aonde se vive o amor o eterno foi fecundado. Queremos nós também ser transpassados pelo olhar do Mestre, olhar que já nos cativou em sua divina misericórdia, e por isso com gratidão colocamo-nos diante dele para que nos ensine e nos envie. Atentos ao chamado e sensíveis aos apelos dos nesse citado buscamos fundamentar o nosso desejo de servir na gratuidade e no amor. NÃO SOU SOZINHA PARA MISSÃO a palavra me revela os profetas os discípulos e tantos outros que viveram essa experiência de servir. NÃO ESTOU SOZINHA somos um povo escolhido impulsionados pelo Espírito Santo a receber para doar-se.

Porém um povo que era, confronta-se e desencontra-se, e que com humildade reconhece os seus erros pedindo perdão. Aprender do Mestre, naquilo que Ele fazia, aprender com o Mestre a forma com que ele rezava. Não tem como ser um missionário sem oração, se assim o fizermos coremos o risco de desistirmos logo ou até mesmo antes de surgirem as dificuldades. Jesus pede o despojamento, a gratuidade, enfim a renuncia de si mesmo tomando apenas a nossa cruz. Para esse caminhar não há outro meio de fortalecimento que não seja a oração, o falar-lhe e ouvi-lo com o coração. As bem-aventuranças nos indicam o caminho, não existe um outro que seja diferente diz ele: “O caminho é estreito”, “os que não entram pela porta são salteadores”, “os mornos eu vomitarei”.

Porém um caminho que é único e que se finda no infinito, no novo caminho que o ressuscitado abriu. Se olhamos para as dificuldades, ou ficamos chorando o tumulo vazio, seremos somente um povo desesperado revestidos de missionários. Então cheios de alegria caminhamos nesta esperança de que também a nossa morte N’Ele seja vencida. Como um grande jardim com diversos canteiros, com diferentes flores em cada um deles, e cada uma própria de cada estação, assim é a nossa igreja cheia de dons (botões, flores, perfumes,...), isto é, bispo padres, diáconos, religiosos, missionários, leigos engajados. Inflamados pelo zelo missionário este povo escolhido se faz nômade, como o seu MESTRE, não busca o conforto o prestígio ou um conhecimento elevado, pensando que tem que dominar o assunto de que vai falar.

Mas vai ele sim, para levar o conforto, a valorização para os excluídos e empobrecidos dos valores evangélicos, vai o bom missionário com a disponibilidade e a certeza de tudo o que sabe é pouco para dizer de Deus, mas que o pouco que testemunhar do amor será suficiente para animar a comunidade, a família, o individuo que está precisando. Humildade, o grande dom do que anuncia, não leva a ele mesmo, mas é portador da graça. Ser missionário é ser um pouco de João Batista, que vai abrindo os caminhos para o Senhor.

Em muitos lugares, muitas pessoas não mais se lembrarão de você, mas você jamais esquecerá a experiência se foi um verdadeiro discípulo. Jesus veio a humanidade por um amor gratuito e por isso nunca mais a esqueceu, solidarizou-se de certa forma que não consegui nos deixar A mesma PALAVRA que se encarnou no seio da Virgem santíssima deseja fazer-se carne em nossos corações, mesmo sendo eles empedernidos pelo pecado, empobrecidos de virtudes. O Divino Missionário hospeda-se em nossa casa alimentando-se da nossa vontade de também levarmos a boa nova à aqueles que ele deseja.

Fonte: Ir. Adenise da Apª Somer

Posted by Cleiriane @ 17:59

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QUEM SOMOS

Ó Jesus, nosso bom pastor, nós vos agradecemos por todas as maravilhas que realizastes para a nossa salvação, pois nos ensinastes o verdadeiro caminho para o Pai, nos revelastes toda a verdade do vosso reino, e nos conquistastes a vida plena, pela vossa morte e ressurreição. Ó bom pastor, guia-nos e protegei-nos contra todos os males, que querem nos afastar do vosso amor. Vós que conheceis a cada um pelo nome, socorrei-nos com a vossa graça e que possamos sempre reconhecer a vossa voz, que conduz à vida em plenitude. Amém.