domingo, 29 de novembro de 2009

Ano Litúrgico Advento







O Ano Litúrgico é como uma roda de festividades que apresentam todos os aspectos fundamentais da pessoa e da vida de Jesus.


O ano civil começa no dia primeiro de janeiro; mas a liturgia segue um outro calendario eestabelece seu início aproximadamente um mes antes, com o primeiro domingo do Advento (palavra que significa chegada).


No início do Ano Liturgico, ao longo de quatro semanas, a Igreja entoa um canto de esperança aquele que está por chegar, o principe da Paz, o Emanuel, Deus-conosco.


O Tempo do Advento possui dupla caracteristica: é um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em Que se comemora a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, e é também um tempo em que, por meio dessa lembrança, voltam-se os corações para a expectativas da segunda vinda do Cristo no fim dos tempos.


Por esse duplo motivo, no Tempo do Advento os sacredotes celebrantes usam paramentos roxos e os instrumentos musicais devem ser usados com moderação, de modo a não antecipar a plena alagria do Natal do Senhor.


Hoje acendemos a primeira vela do advento.


Posted by Cleiriane @ 22:46
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Primeira Comunhão







A Primeira Comunhão aconteceu no domingo dia 22 de novembro na Comunidade Bom Pastor as 8:30 da manhã.

A Primeira Comunhão é uma celebração, uma cerimónia religiosa da Igreja Católica, onde a criança recebe pela primeira vez o Corpo e Sangue de Cristo, sob a forma de pão e vinho; a hóstia é o elemento principal da cerimónia pois representa Cristo. A Primeira Comunhão também é conhecida como a Primeira Eucaristia, e para receber a Primeira Comunhão é necessário que a criança aprenda o fundamento da Igreja Católica. Através das catequistas, no Catecismo (Cursinho preparatório para Crianças) a criança aprenderá os 10 mandamentos, os 7 sacramentos da Igreja, e também conhecerá a vida de Jesus. É uma cerimónia importante para a criança, tanto quanto é o batizado.

Posted by Cleiriane @ 12:55
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Relíquias de Dom Bosco já estão no Brasil


A cidade de Guarapuava, no Paraná, é a primeira cidade do Brasil a receber a urna com as relíquias de Dom Bosco. As atividades começaram na manhã desta segunda-feira, 16, com uma carreata que conduziu as relíquias pelos bairros da cidade até a Obra Social Dom Bosco, onde o Bispo de Guarapuava, Dom Giovanni Zerbini, presidiu a Santa Missa em honra ao santo.

“É uma satisfação imensa receber aqui no Brasil aquele que foi e continua sendo o pai dos adolescentes e jovens”, comemora o ecônomo provincial da Inspetoria Salesiana de Porto Alegre (RS), padre Renato dos Santos, que também é o coordenador da peregrinação da urna na região sul do país. Padre Renato relata ainda a emoção na chegada da urna ao Brasil, na noite deste domingo, 15, acompanhada por uma carreata desde da Cidade do Leste, no Paraguai, até Foz do Iguaçu (PR), de onde foi transportada para Guarapuava.


Neste momento, a urna está na Catedral de Nossa Senhora de Belém para veneração e visitação pública. De lá, retorna para a Obra Social para uma Missa com a juventude, às 21h. Em seguida, a urna prossegue para a Paróquia São João Bosco, onde os fiéis poderão visitar as relíquias durante a vigília luminosa que terminará na manhã desta terça-feira, 17.


O ecônomo provincial ressalta ainda a importância desta visita para o Brasil e para o povo de Deus: “É realmente um momento de graça, um momento de Deus na nossa vida, porque termos a graça de receber um santo entre nós é algo extraordinário”.


A próxima cidade da região sul a receber a visita da urna é Ponta Grossa (PR), nesta terça-feira, de onde segue para as demais cidades da Inspetoria de Porto Alegre.


A peregrinação da urna acontece em todos os países onde está a Congregação Salesiana, em preparação ao bicentenário de nascimento de Dom Bosco, em 2015. Após Porto Alegre, as relíquias vão percorrer as inspetorias de São Paulo, Belo Horizonte, Campo Grande, Recife e Manaus.

Posted by Cleiriane @ 22:55
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terça-feira, 10 de novembro de 2009

CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO 2009


CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO 2009LEMA: ELE SE FEZ POBRE PARA NOS ENRIQUECER


Como todos os anos, realizaremos no terceiro domingo do advento a Coleta Nacional para a Evangelização. Neste ano, a coleta deve ser realizada em todas as celebrações eucarísticas dos dias 12 e 13 de dezembro.

Para facilitar a participação na Campanha para Evangelização, com abertura na Solenidade de Cristo Rei, 27 de novembro, e encerramento no 3o Domingo do Advento, estamos disponibilizando o material litúrgico para a conscientização durante a campanha:

Solenidade de Cristo Rei - Abertura - 21 e 22 de novembro

Primeiro Domingo do Advento - 29 de novembro

Segundo Domingo do Advento - 06 de dezembro

Terceiro Domingo do Advento - 13 de dezembro


A Campanha para a Evangelização tem os seguintes objetivos:
• Conscientizar que todos os cristãos, unidos a Cristo pelo Batismo, participam da missão evangelizadora da Igreja

• Motivar para a colaboração na missão da Igreja através: o do testemunho o das ações pastorais específicaso e garantia de recursos materiais
• Apoio às estruturas da Igreja:o Apoio à atividade evangelizadorao nas Dioceseso nos Regionaiso em âmbito nacional
Todos os anos, a Igreja no Brasil realiza a Campanha para a Evangelização, que acontece no tempo do advento, para atingir estes objetivos e, assim, procura despertar na consciência de todos os seus membros, a responsabilidade diante da missão evangelizadorapara que todos venham a participar ativamente desta missão.

Este ano, a Campanha para a Evangelização tem como tema: Ele se fez pobre para nos enriquecer. Este tema foi escolhido para dar unidade ao ano litúrgico de 2010, que abordará a questão da economia tanto na Campanha para a Evangelização, que acontece no tempo do advento, como na Campanha da Fraternidade, que acontece no tempo da quaresma, e na Campanha Missionária, que acontece em outubro, durante o tempo comum.

Oração
Senhor Jesus Cristo,
que vos fizestes pobre para nos enriquecer,
concedei-nos que, a Vosso exemplo,
possamos contribuir na nossa pobreza
para que as riquezas do Vosso Evangelho
possam chegar a todas as pessoas.
Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.
Amém.

Informações: http://www.cnbb.org.br/ns/modules/mastop_publish/?tac=1066

Posted by Cleiriane @ 10:31
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Mensagem para refletir *Alimentemos a nossa nobreza*


Somente as coisas essenciais são capazes de preencher o nosso coração e a nossa alma, porque o essencial é divino. Muitas coisas são importantes, mas o que satisfaz, de fato, o nosso coração é o único essencial: Jesus Cristo.

O próprio Jesus disse a Marta no Evangelho: “Marta, Marta! Tu te preocupas e andas agitada com muitas coisas. No entanto, uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte e esta não lhe será tirada” (Lc 10,41-42).

Fomos criados por Deus para amá-Lo e adorá-Lo sobre todas as coisas. Esta é a nossa nobreza.
Vamos hoje adorar a Deus de todo o nosso coração e de toda a nossa alma?

Jesus, ensina-nos a sermos verdadeiros adoradores.
Jesus, eu confio em Vós!

Posted by Cleiriane @ 22:47
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

*Santos e finados* Eu sou o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó



Caindo de domingo o dia primeiro de novembro, o calendário religioso acerta o passo com uma antiga tradição. Neste ano será possível celebrar em seqüência o dia de todos os santos, e logo em seguida, o dia dos finados.


Santos e finados fazem parte do quadro de referências que compõem uma cosmovisão que procura integrar os diversos aspectos da realidade e da vida humana, numa tentativa de harmonizar todas as coisas num universo que tenha sentido. E´ o que todas as religiões procuram fazer: buscar o sentido último de todas as coisas.


Independente do mérito objetivo destas duas celebrações, elas fazem parte da visão de conjunto que a fé cristã apresenta, e que é explicitada ao longo de cada ano pelas celebrações tradicionais que compõem o calendário litúrgico da Igreja.


A questão de fundo, em ambas, é a esperança na vida além da morte, interrogação que acompanha fatalmente nossa condição humana de seres mortais, mas capazes de se perguntar pelo sentido de sua existência.


A este respeito, todos têm o direito de expressar suas convicções, e de formular também suas projeções além dos limites de nossa compreensão humana. Mesmo sem lançar mão dos dados oferecidos pela fé, é legítimo o esforço de encontrar suporte racional para a esperança de uma sobrevida. Pois na verdade, o fato de sermos capazes de interrogar a eternidade, já é sinal de que somos feitos para ela.


Mas é interessante observar que a fé cristã não se baseia em garantias racionais para cultivar sua esperança na vida eterna. Ela parte de outro princípio. Ela funda sua esperança na maneira como Deus se revelou. Assim, a vida eterna é uma dedução, uma conseqüência, um corolário, uma derivação de como Deus manifestou o mistério de sua própria existência.
No tempo Jesus havia dois grupos que se opunham frontalmente a respeito da ressurreição. Os fariseus afirmavam convictos que havia. Os saduceus desdenhavam esta fé e se diziam abertamente contrários à ressurreição. Foi a propósito deles que Jesus precisou tomar posição, com a surpreendente resposta dada aos zombadores da vida futura. Jesus não se posicionou diretamente a favor da ressurreição. Jesus encontra o fundamento da ressurreição nas palavras ditas por Deus a Moisés: “eu sou o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó”. Daí ele tira a surpreendente conclusão, que serve de fundamento para a fé cristã: “ora, Deus não é um deus de mortos, mas Deus de vivos!”.


Para os cristãos, a vida eterna não é entendida como conseqüência de uma suposta imortalidade de nossa alma. Isto pode servir de suporte. Mas não mora aí a razão de nossa esperança, como São Pedro nos aconselha a buscar sempre. Nossa fé na ressurreição é muito mais consistente do que um simples raciocínio filosófico.


Colocados os fundamentos da fé, é claro que a razão pode perceber neles a coerência interna, que a teologia procura encontrar, como “fides quaerens intellectum”, no dizer de Santo Anselmo.
Se já o Antigo Testamento oferecia base sólida para a fé na ressurreição, muito mais o Novo Testamento, que se constrói todo ele em torno da fé na Ressurreição de Jesus. Depois de citar os fatos que servem de fundamento para o Evangelho, escrevendo aos coríntios, São Paulo tira a conclusão certeira e definitiva: “Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como podem alguns dizer que não há ressurreição dos mortos?” A fé na ressurreição de Cristo, e em consequência, da nossa ressurreição, é o núcleo aglutinador que harmoniza todo o conjunto da vida humana, com suas certezas presentes, e com sua esperança no futuro.
Celebrando santos e finados, rendemos homenagem ao Deus dos vivos, “pois para ele todos vivem”.


Dom Luiz Demétrio Valentine

Bispo Diocesano de Jales

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QUEM SOMOS

Ó Jesus, nosso bom pastor, nós vos agradecemos por todas as maravilhas que realizastes para a nossa salvação, pois nos ensinastes o verdadeiro caminho para o Pai, nos revelastes toda a verdade do vosso reino, e nos conquistastes a vida plena, pela vossa morte e ressurreição. Ó bom pastor, guia-nos e protegei-nos contra todos os males, que querem nos afastar do vosso amor. Vós que conheceis a cada um pelo nome, socorrei-nos com a vossa graça e que possamos sempre reconhecer a vossa voz, que conduz à vida em plenitude. Amém.